Há tempos que sou um internauta de carteirinha. Não há como negar o universo de possibilidades que a rede mundial de computadores nos traz. O tempo por vezes é escasso. Mas é só a labuta dar uma colher-de-chá, nem que seja por poucos minutos, que lá estou a vasculhar a NET. E é justamente esse "vasculhar" que diferencia o internauta pesquisador daquele que a utiliza apenas como um passatempo barato ou ferramenta de abusos e chateações para com seus semelhantes (quem nunca recebeu aquela desgraçadas correntes que prometem milhões ou surpresas inimagináveis ou ainda aqueles infindáveis bons dias e boas noites de pessoas que você não suporta com a mais pura das recíprocas?!). O prazer de conhecer coisas novas com tanta facilidade é impagável. O acesso à notícia instantânea, a música do mundo, aos filmes novos e raros, aos mais diversos textos e livros, o reencontro com pessoas que há muito não se via (sem a bosta da corrente...)... o pessoal das gerações passadas devem estar remoendo suas covas...
O problema da compreensão do que a Internet representa não é isolado. O real engodo não é nada mais / nada menos daquilo que você já está cansado de saber: A Educação do brasileiro. Não se nasce com cultura, se adquire. Há todo um esquema montado nessa merda de estabilishment pra que o indivíduo não entenda o que é diálogo, pressuposto umbilicalmente essencial para a comunicação. Isso por si só já garantiria a reinvenção de qualquer modus vivendi. Ou seja, sem educação (crítica, honesta, sem ingenuidades do tipo "ser insenta") escolar e não-escolar não há como mudar a mentalidade do brasileiro, mais viciado que qualquer cracker (hehe, não perdoei o "trocadalho do carilho"). Fato.
De volta a NET... É impressionante o sentimento de poder (no bom sentido, claro) que o navegador adquire com tamanho potencial de informação que a rede traz. Mais impressionante ainda é que a filosofia da coisa, em pleno contexto, é justamente o da partilha. Isso se revela até nas nomenclaturas utilizadas: "interatividade", "comunidades", "redes de compartilhamento", etc, etc. Claro que existe intenções, diríamos "mais nefandas". A culpa não é da Internet. Aliás, já perceberam que o ser humano tem uma mania estranha de pôr a culpa de suas maldades em obejtos, coisas sem vida (se for brasileiro, então...)? Os objetos não existem sem a "mão" humana. A mania feia (como diria minha mãe...) de tranferir responsabilidade chegou ao absurdo de culpar coisas.
Não há como negar... O fato é que a revolução de comportamento no manuseio da Internet é esplêndida. Mas como o lance está no usuário, não na máquina, vamos aguardar por um bom tempo (talvez nunca?!) sua correta utilização... Mas muita gente boa já faz mais que sua parte...
Sua popularização é ótima. Porém vamos ver como a rede se comporta depois que virar um negócio de vez. Como tudo nessa sociedade é capitalizado... Os conflitos já estão aí. Veja o cerceamento na galera que compartilha músicas, filmes e livros. É bom estar em alerta...
O problema da compreensão do que a Internet representa não é isolado. O real engodo não é nada mais / nada menos daquilo que você já está cansado de saber: A Educação do brasileiro. Não se nasce com cultura, se adquire. Há todo um esquema montado nessa merda de estabilishment pra que o indivíduo não entenda o que é diálogo, pressuposto umbilicalmente essencial para a comunicação. Isso por si só já garantiria a reinvenção de qualquer modus vivendi. Ou seja, sem educação (crítica, honesta, sem ingenuidades do tipo "ser insenta") escolar e não-escolar não há como mudar a mentalidade do brasileiro, mais viciado que qualquer cracker (hehe, não perdoei o "trocadalho do carilho"). Fato.
De volta a NET... É impressionante o sentimento de poder (no bom sentido, claro) que o navegador adquire com tamanho potencial de informação que a rede traz. Mais impressionante ainda é que a filosofia da coisa, em pleno contexto, é justamente o da partilha. Isso se revela até nas nomenclaturas utilizadas: "interatividade", "comunidades", "redes de compartilhamento", etc, etc. Claro que existe intenções, diríamos "mais nefandas". A culpa não é da Internet. Aliás, já perceberam que o ser humano tem uma mania estranha de pôr a culpa de suas maldades em obejtos, coisas sem vida (se for brasileiro, então...)? Os objetos não existem sem a "mão" humana. A mania feia (como diria minha mãe...) de tranferir responsabilidade chegou ao absurdo de culpar coisas.
Não há como negar... O fato é que a revolução de comportamento no manuseio da Internet é esplêndida. Mas como o lance está no usuário, não na máquina, vamos aguardar por um bom tempo (talvez nunca?!) sua correta utilização... Mas muita gente boa já faz mais que sua parte...
Sua popularização é ótima. Porém vamos ver como a rede se comporta depois que virar um negócio de vez. Como tudo nessa sociedade é capitalizado... Os conflitos já estão aí. Veja o cerceamento na galera que compartilha músicas, filmes e livros. É bom estar em alerta...
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