quarta-feira, dezembro 21, 2011

Com a palavra (III)... Paulo Freire

Sua oratória e conteúdo por si só justifica, estritamente nesta entrevista, o registro. Todas as suas obras, pedagogias, do oprimido, da autonomia, etc, são reflexos dessa visão de mundo. Seu entendimento acerca das marchas é perfeito. Aliás, vale dizer, que não concordo com tudo o que rola nesta série, tudo o que nossos "gurús" pensam. Como nosso amigo abaixo, entendo que os processos são diferentes de pessoa para pessoa. Portanto posso eventualmente discordar de uma coisa ou outra dita por nossos/as amigos/as que pintarão por esta série. No entanto, procuro manter vivas as essências. Se há uma coisa que o homem aí tem é ESSÊNCIA.


Para os/as desavisados/as, lembro da total anarquia que é a sequência desta série. Comecei com Marcelo Nova, Renato Russo, depois Paulo Freire (!). O próximo?! Ihhh, não faço idéia...

Já rolou um tempo disso aí, a perspectiva governamental e da relação social eram outras. Porém, passados processos históricos, tudo permanece no ar.





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